La bella Venezia

publicado por Tiago dos Reis em 07 de janeiro de 2013
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Esse post pertence à série “Outras Rotas” do “Rotas”. Nela, os nossos blogueiros fazem relatos de suas viagens fora do Espírito Santo. Se quiser conhecer mais sobre esses relatos, basta clicar na aba “Outras Rotas” ali no topo do site para ter acesso a todos os posts separados por destino.

(8 meses se passaram desde a nossa viagem à Europa e eu ainda não terminei o relato!!!! O.O)

“Como definir Veneza?” 

Era só isso que a gente pensava quando nós chegamos à Estação Santa Lucia às 14h do dia 16 de abril. A viagem e a nossa energia estavam chegando à metade, mas foi só pisar em Veneza para a emoção se renovar como no primeiro dia. Veneza, você sabe bem, inspira qualquer um. Agora imagina um casal em segunda lua de mel. 😀

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Pois então. Por razões que todos os livros e filmes sobre Veneza explicam, foi lá que o lado “lua de mel” da viagem verdadeiramente entrou em cena. Nada de dias intensos e mapas cheios de atrações a serem visitadas, como em Roma ou Florença. Em Veneza – e também Paris – a viagem entrou numa fase bem slow motion.

Por isso mesmo, Veneza foi a cidade que a gente menos “explorou”, turisticamente falando. Nem no Palácio Ducalle a gente entrou :mrgreen:. O objetivo era se perder pelas ruelas de Veneza sem nenhum tipo de obrigação turística. O objetivo, afinal, era se apaixonar “por” e “em” Veneza.

Pelos motivos que eu expliquei aqui, nós ficamos 3 noites na cidade. Isso nos garantiu 2 dias inteiros para explorá-la. Sem contar os dias da chegada e o da partida (em que boa parte do tempo foi tomada pelo transporte do e para o aeroporto), foram 2 dias zanzando sem lenço e sem documento pelas ruas (?), pontes e canais de Veneza no maior estilo casalzinho apaixonado. 😀

Foi assim que, encarnando uma versão pós-moderna de Romeu e Julieta, eu e Renata conhecemos a Veneza dos nossos sonhos.

Pensando bem, nosso pequeno filme de amor em Veneza só não foi completo porque nós não passeamos de gôndola.

Sei que a maioria vai me recriminar e dizer que ir à Veneza e não passear de gôndola é como ir a Roma e não ver o Papa (e nós vimos o Papa em Roma, lembra? leia aqui). Eu juro que havia me programado para isso. Mas não teve jeito. Como eu suspeitava, Veneza saiu cara demais para o nosso orçamento. Daí que, de repente, “investir” 80 euros num passeio de meia-hora se tornou um luxo meio inacessível, entende?

O jeito foi convencer a Renata que os vaporetos de Veneza eram as gôndolas mais originais, baratas e democráticas da cidade! 😀

Mas é claro que a danada me fez prometer voltar à cidade para concluir o nosso dolce far niente veneziano!

Como negar um pedido desses? 😉

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Comentários

  1. Só essas fotos já me deram vontade de voltar a cidade! Que espetáculo! Parabéns! Para baratear o passeio de gôndola a gente rachou o preço em 6 pessoas: uma pechincha! 😉

    • 08 jan 2013

      Valeu, Gleiber!
      Sabe que você me deu uma boa ideia para economizar na nossa volta? O duro vai ser convencer Renata a dividir o passeio com mais gente… 😉

  2. 08 jan 2013

    lindas fotos mesmo Tiago!!! E eu tambem nao terminei o relato da minha viagem à europa que aconteceu em Maio/Junho de 2012!! rsrsrs Estou igual a voce.. é bomq ue vou relembrando ao escrever!! e fica guardado pra posteridade! hehehe. Mas vc devia ter passeado de gondola sim!!! eu e minha irmã dividimos com um casal e passeamos e dividimos os 80 euros. Heheheh. saudade da Italia! muita! obrigada por compartilhar conosco! beijos

    • 10 jan 2013

      Pois é, Melissa. Renata me atazana até hoje por causa disso! rs
      De pouquinho em pouquinho, vou terminando esse relato.
      Valeu pela visita!

  3. 10 jan 2013

    Que fotos ótimas! Também sou a favor de ficar mais de um dia e curtir o clima da cidade. Tem lugar que não é só para fazer o roteiro turístico, mas para saborear. Aguardando os próximos posts da Eurotrip!

  4. 10 jan 2013

    Oi, Tiago. Tudo bem? 🙂

    Seu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem.
    Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com

    Até mais,
    Natalie – Boia Paulista

  5. 12 jan 2013

    Meus passeios de Veneza foram feitos no mesmo estilo: flanar e ficar perdidos pelas ruelas da cidade. So entramos na igreja de San Marco, pois também nosso tempo na cidade era curto, o que nos privou também do passeio à Murano (desculpa pra voltar). Foram dois bate-volta, em duas ocasiões diferentes, pois temos familia perto e por isso não nos hospedamos na cidade. Na primeira vez caimos na besteira de ir de carro e pagar o estacionamento mais caro da vida. Ja na segunda, fomos de trem saindo de Castelfranco, perto de onde nos hospedamos, e foi bem mais tranquilo.
    Muquiranas que somos, optamos por não fazer o passeio de gôndola romântico, e nos contentamos em atravessar o grande canal numa gôndola coletiva pela bagatela de 0,50€, levando Luna à bordo.
    As fotos estão maravilhosas!

    • 16 jan 2013

      Ué, Natalia, não sabia dessa alternativa econômica de passeio de gôndola aí, não! Quem sabe eu não convenço a Renata da próxima vez? 🙂

  6. 12 jan 2013

    A Renata vai me matar, mas eu acho que há formas mais interessantes de gastar 80 euros.
    Também “passei” o caro passeio de gôndola na já tão cara Veneza.
    😉

    • 16 jan 2013

      ahahah a verdade é que, no final das contas, a Renata nem lembrava do tal passeio, Carmem! Veneza sobrevive muito bem sem isso.

  7. dudu altoé
    17 jan 2013

    Tiago, as fotos estão top!!
    tá virando profissional hein!
    abs

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