O que fazer em Vitória? Um roteiro (mastigadinho) de 3 dias na Ilha do Mel
Foto: Robert Blackie (CC BY-NC-ND 2.0)
Essa é uma das perguntas que eu mais recebo via e-mail aqui no Rotas: “tô indo pra Vitória no próximo final de semana. Qual roteiro você me sugere?” Por mais que esse blog seja todinho dedicado a te sugerir roteiros pelo Espírito Santo afora, tem gente que sente falta de um post mastigadinho e mais direto ao ponto. 😀
Até então eu me socorria nesse post que o Fred Marvila escreveu lá no Sundaycooks. Nele o Fred destacou lugares que agradam em cheio o marinheiro de primeira viagem que vem passar um final de semana na ilha.
Mas como morador da cidade eu não poderia deixar de dar o meu pitaco sobre esse assunto e sugerir o meu próprio roteiro.
Assim eu preencho essa grande lacuna aqui do Rotas. Para você que quer aproveitar aquela mega promoção de passagem aérea para curtir um final de semana em Vitória, aí vai a minha sugestão de roteiro para 3 dias (chegando na sexta e voltando no domingo).
Só devo alertar que ele não é personalizado. Tentei ser o mais genérico possível para agradar todo tipo de viajante.
1º DIA:
Dependendo da hora de chegada do seu vôo e da região em que você ficará hospedado (veja as minhas sugestões de hospedagem aqui), dá pra deixar as malas no hotel e ir direto pra praia.
As mais freqüentadas pelos locais são três: Camburi (A), Curva da Jurema (B) e Ilha do Boi (C). Nas duas primeiras você tem boas opções de quiosques para almoçar. Em Camburi aposte nas porções de pescados do Quiosque nº 2, o Peccato di Gola Beach, ou nos sanduíches naturais e sucos do Quiosque nº 6; na Curva, no Quiosque do Alemão ou no Spetacollo Praia. Na Ilha do Boi, o jeito é petiscar com os ambulantes.
Depois da praia, se ainda houver tempo, inclua uma visita ao Galpão das Paneleiras de Goiabeiras para conhecer o modo de fabricação das famosas panelas de barro capixabas (isso vale também para aqueles que chegaram tarde e não tiveram tempo de ir à praia).
Panelas de Barro no Galpão das Paneleiras de Goiabeiras
A visita é bem rápida, mas rende belas fotos e você já pode garantir alguns souvenirs para o seu retorno.
À noite o destino mais óbvio para quem quer petiscar e curtir a noite capixaba é a região do Triângulo das Bermudas (A), na Praia do Canto.
Ai está a maior concentração de bares, botecos e boates por metro quadrado da cidade. Dos tradicionais Di DomDom e Abertura aos temáticos Django e Wanted Pub, opções não faltam para uma noite de agito e descontração.
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Veja as minhas recomendações de hospedagem aqui
Mas agito e descontração você também encontra na Rua da Lama (B), em Jardim da Penha, onde nasceu o império do Bar Abertura (e seu famoso kieber) e onde os universitários e o público GLS preferem se reunir.
Os mais sossegados vão encontrar refúgio em bons restaurantes da capital. A Praia do Canto está recheada deles. Procurando um restaurante estrelado de cozinha internacional? Vá ao Soeta (A), dos chefs Bárbara Verzola e Pablo Pavón. Uma casa especializada em carnes? Vá ao Taurus (B). Uma pizzaria descontraída? Aposte na Forneria Don Camaleone (C) ou na Salsa Pizza (D). Um hambúrguer premium? O Rock Burguer (E) será uma ótima escolha.
Don Camaleone, no Destemperados
Mas se o que você quer é conhecer o melhor da gastronomia capixaba, vá ao Pirão (F), que serve uma das moquecas mais famosas da cidade.
2º DIA:
Fachada do Convento de São Francisco, Centro de Vitória (Foto Acervo Setur-ES)
No segundo dia cai muito bem a dobradinha Centro Histórico/Ilha das Caieiras.
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Acorde cedo e vá ao Centro de Vitória para conhecer os monumentos históricos da cidade. Você pode seguir o trajeto que eu sugeri nesse post e que eu reproduzo no mapa abaixo.
As marcações vermelhas compreendem os monumentos a serem visitados. Mais informações sobre eles você pode ler aqui. A Catedral, a Igreja do Carmo, a Igreja do Rosário, o Convento de São Francisco, a Igreja de São Gonçalo, o Theatro Carlos Gomes e a Capela de Santa Luzia possuem monitores do Projeto Visitar sempre a postos para te contar a história do monumento.
Comece o passeio pelo Palácio Anchieta que, além de oferecer uma visita guiada às suas instalações, recebe exposições temporárias de arte ao longo do ano. Fique de olho no calendário de exposições na página oficial do Palácio no Facebook.
As marcações em azul representam as sugestões de restaurantes caso você prefira comer no Centro (mas eu sugiro fortemente guardar a fome para a segunda parte do passeio, na Ilha das Caieiras). São 2 opções de vegetariano, o Verde Perene (não abre aos domingos) e o Sabor Natura (não abre aos domingos) e um com cardápio de lanches e comidinhas, o Doca 183 (não abre aos domingos).
Centro Histórico de Vitória, no Catálogo de Viagens
Centro Histórico de Vitória, no Descortinando Horizontes
Se a sua visita ocorrer no sábado, talvez você vá gostar de saber que, a partir das 10h, tem início o famoso Samba da Xepa na feira livre da Rua Sete de Setembro, no Centro (leia aqui). A localização está marcada com uma estrela ali no mapa. Além dos quitutes que são servidos na feira, você vai se divertir com a animação dos sambistas e moradores.
Terminando a visita, dirija-se à estonteante Ilha das Caieiras (B), reduto das famosas desfiadeiras de siri.
Aí você pode conhecer uma das paisagens mais bonitas da ilha, experimentar os pratos da gastronomia capixaba nos inúmeros restaurantes da região e terminar com um pôr-do-sol de cair o queixo.
Foto: Yuri Barichivich (CC BY-NC-ND 2.0)
Ilha das Caieiras, no Catálogo de Viagens
Prepare os chips da máquina! 😉
Para o jantar da noite valem as mesmas recomendações do primeiro dia.
3º DIA:
Foto: Crystian Cruz (CC BY-NC-ND 2.0)
Reserve o terceiro e último dia para conhecer Vila Velha e suas principais atrações.
Comece bem cedo no Convento da Penha (A), o ponto turístico mais visitado do Espírito Santo. Os católicos podem aproveitar para assistir as missas nos horários programados. Os não-católicos devem fugir desses horários se quiserem menos tumulto.
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É no Convento que você vai bombar o seu Instagram! 😉
Foto: Blude (CC BY-NC-ND 2.0)
Daí sairá a sua foto-cartão-postal oficial da viagem. A vista de lá é de encher os olhos.
Convento da Penha, no Catálogo de Viagens
Convento da Penha, no Viagem Massa
Convento da Penha, no Descortinando Horizontes
Ainda no sítio histórico da Prainha, não deixe de conhecer: a) o Centro Cultural do Forte São Francisco Xavier da Barra (B), onde você também terá uma bela vista para a 3ª Ponte e a Baía de Vitória; b) o Museu Homero Massena (C), localizado na casa onde viveu um dos mais famosos artistas capixabas (só não abre aos domingos!!!); e c) a simpática Igreja do Rosário (D), a mais antiga do Estado, com início de sua construção datado de 1535.
Se a fome apertar vá ao Spetacollo da Prainha (A) ou ao tradicional Stragalar (B), que fica bem na pracinha da Igreja.
A tarde pode ser preenchida de acordo com o seu perfil.
Os praianos não terão do que reclamar. As melhores praias de Vitória ficam em… Vila Velha.
Praia da Costa (Foto: Acervo Setur-ES)
Os trechos conhecidos como Posto 9, na Praia da Costa, e Bervelly Hills (A), na divisa entre a Praia da Costa e Itapoã, costumam ser bem badalados.
Praia da Costa, no Descortinando Horizontes
As praias de Vila Velha, no Catálogo de Viagens
Crianças vão adorar a visita à Fábrica da Chocolates Garoto (B), que eu contei nesse post. Só não se esqueça de consultar o site oficial para saber se ela estará aberta no dia da sua visita.
Fábrica de Chocolates Garoto, no Descortinando Horizontes
Os que gostam de museu podem cogitar uma visita ao Museu da Vale (C). Mas, sendo bem sincero, o lugar vale mais pela vista da Baía de Vitória e pelas exposições temporárias que volta e meia aparecem por lá. A exposição permanente – que conta a história da Estrada de Ferro Vitória a Minas – agrada mais às crianças, especialmente pelo ferrorama gigante montado no terceiro andar.
Museu da Vale, no Descortinando Horizontes
Por fim, se você gosta de um passeio inusitado e fora do mainstream, não deixe de visitar a Barra do Jucu (D), às margens da Rodosol no caminho para Guarapari. O local é uma antiga vila de pescadores que, por enquanto, passou ileso à especulação imobiliária que varreu o litoral da cidade. E o motivo é um só: a vizinhança da Reserva Municipal de Jacarenema, um santuário ecológico de preservação da vegetação de restinga, às margens da foz do Rio Jucu.
Você pode visitar a Reserva atravessando a famosa Ponte da Madalena, aquela moça homenageada pela letra de um congo adaptado por Martinho da Vila.
Foto: Acervo Barra do Jucu Culturas
E por falar em congo, a Barra do Jucu é o berço do congo em Vila Velha. Se você der sorte poderá presenciar o ensaio de algumas das bandas da região: Mestre Honório, Mestre Alcides e Tambores da Barra.
A Barra do Jucu e o congo capixaba, no Catálogo de Viagens
A Barra é também um celeiro de artistas, como você já poderá perceber nos muros de suas casas (a Melissa, do blog Descortinando Horizontes, mostra algumas delas nesse post). O mais famoso deles, Kleber Galveas, tem um ateliê que é aberto ao público.
Por fim, não hesite em experimentar as opções gastronômicas da Barra. Seja no Taberna da Madalena (A) ou no Espera Maré (B), a moqueca capixaba virá com uma guarnição insuperável: a vista.
OUTRAS DICAS:
1) A melhor forma de se locomover numa viagem a passeio aqui na Grande Vitória é de carro alugado. Economiza-se o dinheiro do táxi e o tempo do transporte público.
2) Para sair do aeroporto de taxi, siga as dicas que eu dei nesse post.
3) As dicas de hospedagem que eu dei nesse post continuam válidas. Devo acrescentar apenas 2 novidades: o Ibis Praia de Camburi e o Onça da Praia Hostel, o primeiro albergue da cidade. Os 2 ficam em Jardim da Penha, mas a uma distância incrivelmente próxima da zona boêmia da Praia do Canto.
4) Com mais 1 dia na cidade, você teria 2 opções de bate-volta: 1 dia de praia no balneário mais famoso do Estado, Guarapari, ou às Montanhas Capixabas, exatamente como fez o Fred Marvila, do Sundaycooks, nesse post. Em um ou outro caso, tenho certeza que você vai querer voltar para conhecer mais a fundo as belezas do Espírito Santo.
Guarapari, no Catálogo de Viagens
Guarapari, no Descortinando Horizontes
Montanhas Capixabas, no Descortinando Horizontes
Montanhas Capixabas, no Viagem Massa
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Até que o Eduardo e eu conseguimos conhecer muita coisa, né? Pena que minhas fotos não ficaram boas (pelo tempo e pela câmera), então nem rolou post, mas agora já tá tudo aqui! 😉
Conseguiram sim, Camila. Pena que eu não pude dar mais atenção pra vocês. Da próxima a gente completa o tour! 😀
Excelente roteiro, para agradar gregos e troianos! Eu só acrescentaria algumas dicas, de alguém que é nascida e criada em terras capixabas, rs: para quem gosta de cantina italiana, recomendo o Oriundi, que funciona no Bairro de Santa Lúcia. O cardápio do almoço e o do jantar são diferentes, mas o farfalle ao molho pesto deles é imperdível. Eles também fazem parte dos restaurantes da boa lembrança, quem coleciona os pratos não vai se arrepender.
Não recomendo comprar panelas de barro em qualquer lugar que não seja nas Paneleiras de Goiabeiras. Não só porque o passeio é bem legal e dá para ver todo o processo artesanal da coisa, mas porque as outras panelas não são feitas com a argila adequada. O resultado é triste, você coloca a panela no fogão e ela literalmente esfarela com toda a sua comida dentro. A panela é bem versátil, não faz só moquecas, é ótima para risotos e ensopados.
Por fim, o passeio ao Convento da Penha é mesmo imperdível. Mas se você não faz questão absoluta de assistir à missa, vá fora dos horários de celebração. Há limite de número de veículos autorizados a subir o convento, e as filas ficam enormes, podendo demorar horas.
Espero ter contribuído. Parabéns pelo blog, Tiago!
Que ótimas dicas, Ana! Não sabia dessa história das panelas, não. Achei que não tivesse diferença. É bom saber.
Valeu!
Ótimas dicas!!!!
Obrigado, Gabriel!
Excelentes dicas!!! Sempre dá um branco quando chega amigos turistas!!!
Posso inserir mais umas dicas???
1) Uma caminhada (ou bike, ou patins, ou skate…) no calçadão de Camburi, com uma esticadinha no pier de Iemanjá;
2) Um passeio (quem sabe um pic-nic) no Parque da Pedra da Cebola e/ou no Parque da Vale;
3) O rock burguer de Jardim Camburi tb é bem legal. E apesar do lugar ser simples considero o hamburguer do Kapos uma tradição;
4) Vale a pena voltar no Centro a noite, para passar (de carro e com segurança) pelos monumentos iluminados. Vale a esticada à Basílica;
5) Um passeio de carro para conhecer as ilhas do boi e ilha do frade também é bastante agradável;
6) Em caso de dúvida do que comer o Day by day é uma opção para os indecisos olharem vários cardápios em um lugar só (destaque para o Piu). As opções de sobremesa tb atraem!
Esqueci de identificar o post acima! rsrsrs
Fique à vontade, Fernanda! Ótimas dicas as suas. O Day by Day é mesmo uma excelente opção gastronômica.
Brigadão!
Que post lindo, completinho demais. Fiquei até com vergonha dos meus posts capixabas depois desse. Aliás, o seu dia em Vila Velha é muito mais cultural e completo do que eu indico, que canela verde mais fajuta sou eu.Para favoritar, indicar e usar sempre! Obrigada por citar o blog, fico feliz mesmo. E sabia que a Barbara tinha virado uma chef badalada, mas não sabia que o restaurante dela era tão bacana e molecular. Estudei anos com o irmão dela, vi a Barbára molequinha. Na minha próxima visita com certeza visitarei o Soeta. Até porque, um menu de um molecular top aqui custa uma fortuna! Muito muito bom, Tiago!
ahahah nada disso, Lili. Você indicou o que todo mundo gosta de fazer em Vila Velha: ir à praia.
Você acredita que eu nunca fui ao Soeta? Eu sou mais ogro pra comer, sabe? Gosto de prato cheio e de sair saciado. 😀 Nunca fui num restaurante molecular e tenho até medo de ir em um.
Mas o Soeta é o nosso molecular ilustre. Todo mundo que vai elogia.
Oi, Tiago. Tudo bem? 😀
Seu post foi selecionado para a #Viajosfera, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Natalie – Boia
Brigadão, Natalie! Bom demais!
Tiago. Delícia de post; daqueles que me fazem pensar: “como eu gostaria de ter escrito isso”. Até eu vou aproveitar algumas dessas super dicas. Ah, obrigada pelas citações. Abraço!
De nada, Elaine. Já tinha um tempão que eu tava querendo escrever esse post. Mas agora eu consegui tempo. E essa sensação eu tenho com vários posts seus, sabia? 😉
Muito bom!! Adorei o roteiro. Só acrescentaria a visita no Parque Estadual da Fonte Grande, a entrada fica em frente a antiga Faesa de São Pedro. Lá tem 2 mirantes maravilhosos que dá pra vê toda a ilha de Vitória.
Boa dica, Bárbara! E o bom é que é no caminho para as Caieiras, né?
Valeu!
Belo post Tiago!!!
Completo e uma ótima sacada!
Como você disse, apesar do blog ser todo sobre o Espírito Santo, este “post resumo”, reúne tudo mum lugar só!
Um grande abraço e parabéns novamente!
Valeu, Marcia! Da próxima vez que vier pra Vitória já tem um roteiro completinho pra seguir. 😉
Adorei o post! Parabéns! Para salvar nos favoritos e repassar sempre que vierem amigos de fora… 🙂
Obrigado, Diana! E tô esperando a sua próxima contribuição, hein? 😉
Tiago, eu já era fã do profissional (estagiária nos idos de 2008), agora virei fã do blogueiro! Parabéns pelo trabalho desenvolvido aqui. Está ajudando muito no planejamento das minhas férias, o único problema é que quero seguir todas as suas dicas e viajar para todos os lugares… hahahahahahah
Quanto ao roteiro, tenho mais uma sugestão canela-verde, para quem gosta de caminhas e natureza, vale muito a pena a subida do morro do moreno. O visual de lá é maravilhoso!
Um grande abraço!
Olha só quem apareceu por aqui! Oi, Flavinha! Saudades de você, viu? Muito bom receber a sua visita.
E que bom que está gostando do Rotas e das minhas dicas. Espero que elas lhe sejam úteis.
E quando der aparece lá no trabalho para gente tomar um cafezim.
Bjão!
Nao fazia ideia do que fazer em Vitória! Adorei o post! Muito completo! Obrigada
Muito legal, mas ficou faltando como é a locomoção por transporte público, irei para Vitoria, mas não pretendo usar táxi ou alugar carro. Seria programa de índio? 🙂
Bom dia Tiago.
Vou com mais três amigos passar cinco dias em Vitória e pretendo seguir teu post… após os três dias vou a Guarapari e estou pensando em ir às Montanhas Capixabas. Vi que no post tu sugeres que se alugue carro, mas será que não consigo um taxista que faça as vezes de guia, ou seja que passe o dia conosco nos levando de um lugar a outro? Se sim, tens alguém para me sugerir?
Mais uma coisa, não comemos nada de peixe ou frutos do mar, alguma sugestão de restaurantes?
Agradeço a atenção e parabéns pelo texto.
Excelente matéria, um roteiro imperdível para quem conhecer um pouco do ES em poucos dias!
Obrigado, Aline!
vc poderia me ajudar, quero ficar pero do mar, qual hotel ficar frente para mar, que seja preço bom…
obrigada
taxi e caro em vitoria.
Celi, nesse post (https://www.rotascapixabas.blog.br/2014/07/29/onde-se-hospedar-em-vitoria/) tem várias sugestões de hotel na beira do mar. Dá uma olhadinha. E os preços você precisa conferir nos links citados no texto porque eles mudam frequentemente.
Abs
Oi, Thiago. Tudo bem?!
Estou pensando em passar carnaval em Guarapari. Você indica?!
Fica muito cheio?!
Vale a pena.
Muito obrigada pela atenção.
Tatiane,
Guarapari fica bem cheia no carnaval, sim. Eu já passei vários lá e depende muito do seu estilo.
No centro, tem desfile de blocos de rua e escola de samba; na Praia do Morro tem shows em palcos; e em Nova Guarapari tem festas em boates.
Mas é bom se hospedar perto da praia pq se deslocar de carro lá é sempre um problema.
Abs
Muito legal. Deu vontade de fazer este passeio.
AONDE EXISTE LUGARES GLS PARA FRENQUENTAR?
Existe em Vitória o bus tour? alguma indicação de agências que façam passeios para a região serrana?
Bom Dia,
Estou pensando em passar o proximo feriado em Vitoria…
E gostaria de saber se costuma chover em novembro e se compensa alugar carro para fazer os passeios por conta?
Exemplo… Guarapari …é fácil o acesso?
Excelentes dicas! Acrescentando uma opção divina e imperdível de hambúrguer gourmet: URBANOS em Jardim Camburi. O melhor da vida! Boates e festas: Thale bar, Jurema Beach bar, Nova Clube, Wood’s, Casa de Bamba (samba). O ES é muito bonito, aproveitem!
Obrigado pela sua contribuição, Flavia!
Opaaa, Temos excelentes lugares, fiz o inventario da Cidade Alta, o Vitória a pé é muito bom e dá pra fazer em 3 horas de caminhada. deve ser incluído o passeio de barco com os catraeiros, no mais muito bom!!! Paz & Bem!!!
Obrigado pela visita e contribuição, Moyses!
A Serra também tem excelentes opções de titãs de agroturismo e monumentos históricos, além de boas praias e ótimos restaurantes. Senti falta de sugestões de lá, já que é tão próximo a Vitória!
Taciana, é muito difícil resumir tudo em 3 dias. Mas tê pensando em fazer um post com mais dias e aí certamente vou incluir os passeios da Serra. Obrigado!
Apenas a título de soma, dizer que a Igreja do Rosário em Vila Velha, é a mais antiga do Espírito Santo, e a mais antiga do Brasil em atividade.
Em Vila Velha também tem o Restaurante Atlântica e Recanto Baiano que são imperdíveis. A noite tem a Chopperia La Vila que também é excelente.
Obrigado pelo comentário, Luiz!
Para quem gosta de forró existem muitas casas de excelente nível, tanto em Vila Velha como na Serra e Cariacica tbm (regiões mrtropolitanas). São tantas que para não ser injusto sugiro uma procura no Google
Nossa adorei seu post.
Na verdaade uma dúvida,
Vc não indica mais o que estár riscado??
Na verdaade uma dúvida,
Vc não indica mais o que estár riscado??
Gostei muito da dicas.. super massa”
Olá, Tiago.
Estou indo a Vitória agora em Janeiro, mas não dirijo. O transporte público é seguro? Aliás, Vitória e Vila Velha, estes roteiros que você indicou são seguros para serem feitos sozinha?
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